Eu, Bartô, robô.
Eu, Bartô, visitei a exposição Arte Cibernética, do Itaú Cultural, e fiquei assim, com a voz esquisitona. Acho que peguei um vírus. O vírus da cibernética. Atchim!
Hahaha! Pessoal, arte cibernética é contagiosa! Cuidado! É só sair da exposição que todo mundo fica com voz de robô fazendo mil perguntas.
Mas como é que fizeram isso? Como funciona? Mas, mas, mas? Mas, mas, mas?
Mas assim: arte cibernética é um tipo de arte interativa, dessas que a gente pode participar, mexer, brincar, feita com tecnologia. Tipo video game? Maaaais ou menos. Os video games são legais e tal, mas arte cibernética tem uma coisa que só ela tem: poesia! É essa poesia toda que faz com que as obras pareçam mágica!
Sabe quando alguma coisa faz a gente pensar que a vida é surpreendente? Pois é, leitoras e leitores, em uma exposição de arte cibernética tudo é surpreendente!
Visitantes cibernéticos: olho na arte.
Temos tecnologia? Temos.
Temos interatividade? Temos.
Temos gente sorrindo? Temos.
Onde? Na exposição da coleção de arte cibernética do Itaú Cultural =)