Oooi, galera!
Ontem dei uma passeada numa bela exposição do artista plástico norte-americano Frank Stella. Vou contar a vocês o que eu vi! Foi meio assim: muitas cores, formatos variados e volumes exagerados. Maaassa!
Logo depois de sair da faculdade de artes, no final da década de 1950, Frank fazia pinturas em telas bem grandes. Nessa fase, ele gostava de explorar cores e formas geométricas simples, por isso seu trabalho inspirou artistas ligados ao movimento minimalista.
Mas ele não quis parar por aí e continuou inventando uma maneira própria de fazer arte, bem complexa e dinâmica. Suas pinturas foram ficando cada vez maiores e passaram a se confundir com esculturas. Ele começou a experimentar novos formatos de tela e foi muito além do retângulo e do quadrado, que eram os mais comuns no início dos anos 1960.
Depois, nos anos 1970 e 1980, Frank foi expandindo as superfícies de suas pinturas. Elas ganharam volume, saíram do espaço bidimensional e passaram a ocupar também o espaço ao redor. Expandiram-se para ficar mais pertinho de quem olha a obra. Tornaram-se exuberantes, uma explosão de cores e formas tridimensionais!
Uau! Fiquei pequenininho agora!
Tchau, tchau e um beijo do rato!
Fotos: divulgação/De Young Museum