Frank e as esculpinturas

Oooi, galera!

Ontem dei uma passeada numa bela exposição do artista plástico norte-americano Frank Stella. Vou contar a vocês o que eu vi! Foi meio assim: muitas cores, formatos variados e volumes exagerados. Maaassa!

©Arnold Newman/ Getty Images
©Arnold Newman/Getty Images

Logo depois de sair da faculdade de artes, no final da década de 1950, Frank fazia pinturas em telas bem grandes. Nessa fase, ele gostava de explorar cores e formas geométricas simples, por isso seu trabalho inspirou artistas ligados ao movimento minimalista.

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Imacon Color Scanner

Frank Stella_Marrakech_1964

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2016_DEY_Stella_Installation

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Mas ele não quis parar por aí e continuou inventando uma maneira própria de fazer arte, bem complexa e dinâmica. Suas pinturas foram ficando cada vez maiores e passaram a se confundir com esculturas. Ele começou a experimentar novos formatos de tela e foi muito além do retângulo e do quadrado, que eram os mais comuns no início dos anos 1960.

Frank Stella_Chocorua IV

2016_DEY_Stella_Installation

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Depois, nos anos 1970 e 1980, Frank foi expandindo as superfícies de suas pinturas. Elas ganharam volume, saíram do espaço bidimensional e passaram a ocupar também o espaço ao redor. Expandiram-se para ficar mais pertinho de quem olha a obra. Tornaram-se exuberantes, uma explosão de cores e formas tridimensionais!

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Frank Stella_The Whiteness of the Whale IRS-1 2X_1987

Frank Stella_Talladega_1980

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Historic Houses of Washington, D.C.

2016_DEY_Stella_Installation

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Uau! Fiquei pequenininho agora!

Tchau, tchau e um beijo do rato!

Fotos: divulgação/De Young Museum

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