Oi, gente!

Hoje me lembrei de uma frase tão legal que o Paul Klee dizia: uma linha é um ponto que saiu para passear. Então lembrei também do trabalho do artista sul-africano William Kentridge, especialista em levar linhas para passear. =]

Kentridge desenha. E desenha. E desenha. E depois desenha mais um pouco. Aí o desenho dá origem a alguma outra coisa, que pode ser uma escultura, um filme de animação, um cenário para uma peça de teatro, uma colagem… Assim ele ficou conhecido mundo afora como um artista que produz muito!

Em seu processo criativo, Kentridge destaca a importância do ateliê e, dentro dele, do corpo. O espaço é o centro vivo de criação, lugar de acúmulo e excesso. O corpo é o motor da criação; e o gesto, um pedacinho do pensamento. Afinal, se não houver mão, braço, cotovelo, ombro, cabeça e sentidos, não há desenho, ué!

Com papel rasgado, carvão, câmera, corpo e mãos, Kentridge consegue arrasar! Olhem só estes vídeos de filmes de animação e de performances, todos de pirar o cabeção!

Espero que tenham gostado; eu curti pacas! Um beijo e um queijo!